Os principais insights do RD Summit 2025 e como as tendências em IA, dados, vendas e experiência do cliente vão impactar sua estratégia nos próximos anos.

O RD Summit 2025 foi mais do que um evento. Foi um termômetro da transformação que o mercado está vivendo. Durante três dias, o CEO da Dona Jurema Propaganda, Rodrigo Marques, esteve imerso em conteúdos que mostram, com clareza, para onde caminhamos como profissionais e como empresas.
O cenário já não é mais sobre “adotar ferramentas”, mas sobre reinventar modelos inteiros de operação, comunicação e relacionamento. E o que vimos no Summit confirma algo que sentimos na pele todos os dias: estamos no meio da virada mais rápida da história moderna do marketing.
IA, dados e automação: o novo alicerce das empresas modernas
O ponto focal do evento foi a combinação entre inteligência artificial, dados e automação. Em vários conteúdos, reforçou-se a ideia de que o marketing moderno é construído sobre uma base sólida de informação. Não à toa, uma das falas mais contundentes foi:
“Dado é combustível, com pouco não chega longe.”
Esse pensamento não é apenas inspirador, é prático. Sem dados organizados, a IA não aprende, não gera insights úteis e não automatiza processos de forma eficaz. Muitas empresas querem “usar IA”, mas ainda não organizaram o básico: suas informações.
No Summit, vimos que “IA hoje não é diferencial, é
infraestrutura”. Ela organiza leads, prioriza contatos, acelera respostas e traz inteligência ao processo comercial. Mas isso só funciona quando as empresas entendem que IA não é sobre “tecnologia por tecnologia”, e sim sobre
inteligência aplicada.
E essa inteligência está entrando em uma fase interessante. Como destacado no evento, o próximo ciclo de adoção envolve combinar IA com o trabalho humano. Não existe futuro onde IA trabalha sozinha. Existe, sim, o futuro onde IA e pessoas trabalham juntas.
Foi nessa linha que surgiu uma das frases com grande repercussão no evento:
“Existem dois tipos de empresas: as que usam IA e as que estão fora do mercado.”
Não é uma ameaça, é uma fotografia fiel do mercado.
O novo papel das equipes comerciais e o choque de realidade nas vendas
Se a área de marketing está evoluindo rápido, as vendas precisam correr atrás. Um dos grandes nomes presentes no Summit trouxe um recado direto para quem ainda opera com rotinas engessadas:
“Vendas são a parte mais cara da estratégia.”
E há outro dado que reforça isso: empresas gastam duas vezes mais com vendas do que com marketing. Mesmo assim, boa parte delas continua vendendo com métodos ultrapassados. A conta não fecha.
O evento mostrou que o novo comercial precisa ser:
- mais estratégico,
- mais orientado a dados,
- mais alinhado ao marketing,
- mais humano.
E isso passa por entender algo fundamental:
“O que você vende é apenas uma parte do que o cliente precisa.”
Essa reflexão ampliou discussões sobre funil, experiência do cliente e retenção. A narrativa de venda precisa gerar valor muito antes da transação e muito depois dela. Nos painéis, ficou claro que as vendas já não são mais um setor isolado. É um processo contínuo de educação, confiança, relacionamento e acompanhamento. E a IA, aqui, não substitui, mas aumenta a capacidade operacional, permitindo que humanos façam aquilo que só humanos conseguem fazer.
Marketing com verdade, emoção e posicionamento (porque performance sozinha não sustenta marcas)
Uma das melhores partes do Summit foi ver como o mercado está, finalmente, entendendo que marcas não crescem só com números. Crescem com relevância. Crescem com propósito. Crescem com emoção.
E nenhuma frase resumiu isso melhor do que:
“Ame o que você faz, o cliente percebe.”
E também:
“O real pedido do cliente é: melhore a minha vida.”
Nenhum dashboard captura isso. Nenhum ROI mede isso diretamente. Mas essa é a essência do marketing moderno. No Summit, ficou evidente que marcas que não se diferenciam acabam sobrevivendo à base de promoções, descontos ou esforço operacional. E isso é uma estratégia que custa caro no longo prazo.
E não por acaso, outra frase importante ecoou no palco:
“Clique é bom, mas não pra tudo.”
Sim, performance é essencial. Mas o branding é o motor silencioso que faz a empresa sobreviver quando a mídia é desligada.
Autoridade digital, LinkedIn e posicionamento: a nova moeda do mercado
A presença do LinkedIn no debate foi fundamental. Segundo insights apresentados, a plataforma registrou um crescimento de 28% e se consolidou como o grande espaço de autoridade profissional.
O Summit trouxe diretrizes claras que mostram que o futuro da influência não está nos números, mas na consistência, na clareza de posicionamento e na capacidade de educar o mercado.
Construção 10x mais rápida: a era da IA como força criativa
Se existe uma revolução silenciosa acontecendo, é a revolução da produtividade. O Summit mostrou exemplos de criação acelerada com IA que impressionam até quem já trabalha com tecnologia.
Algumas frases marcaram esse movimento:
“Lovable, construa 10x mais rápido.”
“Vibe code, programação aumentada por IA.”
E não é exagero. Estamos falando de:
- prototipar ideias em minutos;
- gerar landing pages inteiras com prompts;
- criar campanhas completas com uma combinação de IA + repertório humano;
- usar agentes de IA para analisar dados, encontrar padrões e sugerir ações.
O futuro não é sobre fazer mais, mas sobre fazer melhor e mais rápido.
E nesse bloco, uma frase trouxe um olhar de oportunidade raro:
“Os maiores problemas do mundo também são as maiores oportunidades.”
Isso se conecta diretamente com inovação: onde existe dor persistente, existe espaço para quem resolve de forma inteligente.
Outro lembrete importante apareceu também:
“Nasceu perfeito, nasceu tarde.”
Essa é a síntese da filosofia ágil que o mercado exige. Velocidade com ajuste contínuo vale mais do que perfeição lenta.
Retenção, experiência e a matemática que empresas não podem ignorar
O Summit reforçou algo que deveria ser mantra:
“Reter um cliente custa 8x menos do que conquistar um novo.”
O foco na jornada do cliente foi muito discutido. Em vários conteúdos, reforçou-se a importância de:
- identificar os pontos críticos da jornada;
- melhorar cada etapa com intenção;
- entender necessidades antes de vender;
- acompanhar depois da venda.
Hoje, retenção não é bônus. É uma estratégia de crescimento sustentável.
O que tudo isso revela sobre o futuro das empresas
Com base no Summit e no que vemos diariamente na prática, o futuro aponta para cinco direções claras:
- IA não substitui pessoas, amplia capacidades humanas.
- Vendas precisam evoluir tão rápido quanto o marketing.
- Marcas autênticas geram preferências reais.
- Retenção vale mais do que aquisição.
- Autoridade digital é obrigatório, não opcional.
Empresas que entenderem esses pontos vão liderar seus mercados. As que resistirem, ficarão para trás.
Como a Dona Jurema Propaganda transforma insights em resultados
Aqui na Dona Jurema, cada insight vira método, cada método vira projeto e cada projeto vira resultado. Nossa filosofia é clara:
- marketing movido por dados e propósito
- IA como aceleradora de eficiência e inteligência
- estratégia comercial mais humana e mais eficaz
- posicionamento com estética, verdade e função
- conteúdos que conectam profundidade e performance
- foco total na jornada do cliente e na retenção
Esse é o nosso jeito de transformar tendências em vantagem competitiva.
Quer trazer essa visão para dentro da sua empresa?
A Dona Jurema Propaganda te ajuda a transformar ideias em crescimento, tecnologia em eficiência e estratégia em resultados.




